segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Um pouco sobre mim...

Muito diferente de todas as postagens anteriores vou falar um pouco de mim, sei que até agora não faz muito o estilo do blog, mas estava ficando muito pesado o clima aqui, só tinha papos sérios e reflexivos, e claro que isso também é bom, mas pretendo variar um pouco daqui para frente. Antes de qualquer coisa eu queria pedir desculpas pelo afastamento e por não estar lendo as postagens dos nossos fiéis leitores, vou tentar conciliar meu tempo para não haver problemas.


O ano de 2007 terminou para mim com o meu encerramento do ensino médio e a decepção de não ter passado no vestibular, apesar de ter feito o ensino médio juntamente com o curso pré-vestibular eu não obtive êxito, eu estava acostumado a estudar de manhã 3º Ano e de noite cursinho, eu não tinha tempo para quase nada, quando vieram as férias, para mim foram as mais depressivas, eu não tinha nada o que fazer e estava e com saudades da correria, o fato de não ter passado no vestibular também não ajudou muito.


Semana passada (dia 18/ segunda-feira) começou as aulas no cursinho, o entusiasmo voltou, e agora tenho muito mais tempo para ficar a tarde toda fazendo exercícios e estudando, não tenho mais que ficar preocupado com trabalhos e provas, agora é só estudar mesmo, o Bruno que é meu sócio nesse blog, amigão, também está fazendo cursinho comigo (ele também não passou no vestibular), eu vou continuar tentando Química na Universidade Estadual de Maringá – UEM, aqui mesmo no Paraná, espero que a concorrência diminua agora.


Na verdade minha intenção é fazer química para entrar na área industrial, mas estou pensando seriamente na possibilidade de lecionar, não sei ainda tenho 5 anos para pensar em que setor entrar.



Paulo Fernando

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Cotas nas universidades e diversos ângulos

Já faz algum tempo que eu venho tomando coragem para escrever sobre esse tema, para mim sempre foi um dilema, e continua sendo, mas acho que é um tema necessário a ser discutido e comentado, tenho tentado analisar tudo de todos os ângulos possíveis espero ter conseguido fazer com êxito. Falar sobre cotas nas universidades é falar de desigualdade social, confesso que tinha uma opinião divergente da que tenho hoje, talvez por tentar refletir tanto sobre todos os aspectos.

Desde que o mundo é mundo existe a desigualdade social, e não tenho esperanças que ela deixe de existir, mas vemos que ao longo da história romper o determinismo se tornou comum, nascer pobre e se tornar burguês não era tão raro, porém tinha que ser muito melhor para se conseguir esse feito. Hoje é diferente para se ter muitas vezes um bom salário, uma boa casa, carro, e todas as regalias oferecidas pelo capitalismo não é fácil, precisa de muitas vezes de estudo, muito estudo, faculdade, mestrado, doutorado e aí vai...

Todavia sabemos que a educação é algo caro, e educação de qualidade é muito mais caro, como vamos conseguir comparar um aluno que estudou a vida toda em um colégio particular de qualidade que ensinava o melhor e com maior estimulo para preparar o aluno para o vestibular, com um aluno de escola pública sem condições nenhuma de qualquer estimulo e só ouve falar em vestibular na escola quando tem um terremoto (praticamente nunca). São níveis desiguais, o capitalismo traça essa linha, que separa ricos dos pobres, e os que estudaram em escola particular que teoricamente teria condição de pagar uma universidade particular querem estudar nas estaduais e federais que são mais reconhecidas e detém os melhores professores e premiações, e os que estudaram nas escolas públicas são obrigados a entrar nas faculdades particulares (é uma grande controvérsia), os que conseguem pagar, tudo bem vão enfrente, os que não conseguem se viram como podem, entregues a própria sorte, bom agora tem o prouni, mas esse programa não coloca nas melhores universidades que são as públicas.

Toda essa situação que eu acabei de citar é a realidade dos dias atuais, bom mais o que isso tem a ver com as cotas? Simplesmente tudo. As cotas foram criadas com o intuito de diminuir a diferença, tornar o combate no mesmo nível, independente de ser rico, médio ou pobre, assim todos poderiam estar de igual para igual. Eu particularmente acho uma idéia muito coerente, mas como disse tem outros ângulos a serem vistos, eu via por outro lado, de que as pessoas pagam colégios particulares para ter o melhor mesmo, e que educação era para os que podem pagar e pronto.

Mas o que mais me deixava indignado eram cotas para os negros, eles não tem a mesma capacidade do que outro aluno da escola publica? Por que então o favoritismo? Por que para mim parecia mais preconceito do que qualquer outra coisa, eu até ouvia dizerem assim “Se eu fosse negro eu processava o governo!”, é até irônico mais não deixa realmente de ser um preconceito, uma acepção, que o governo está fazendo com os negros.

Porém à pouco tempo comecei a perceber como vemos os negros? Geralmente os rotulamos como marginais, malandros, favelados e por aí vai, não temos um grande hall deles em cargos elevados, são muito poucos, o que faz com que eles sejam rotulados, e percebi que isso também é preconceito, então decidi que um preconceito que coloca um negro na universidade é muito melhor do que o preconceito que só tem a denegrir e humilhar.

Por isso com conclusão de tudo que vemos sobre esse tão polemico, cotas de universidades, eu apoio a decisão do governo de dar a chance para os menos favorecidos, neste ponto o governo do Brasil está de parabéns, apesar de ter criticado tanto sobre esse mesmo tema, só acho que deveria investir mais em educação ao invés de doar milhões e milhões para o MST, mais está no caminho certo, é tão fácil meter o pau, mais elogiar e parabenizar é muito mais difícil, acredito no Brasil, e apesar da corrupção acho que a educação pode mudar a nossa situação.


Vamos tentar ver as coisas com dupla atenção e não rotular nada. Deixe suas opiniões.

Imagem: Logo da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

Paulo Fernando

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Diante da urna

Estamos em 2008, ano de eleições municipais aqui no Brasil, mais política vem por ai. Em Outubro, milhões de pessoas vão se dirigir às urnas para tentar escolher os melhores candidatos possíveis para a cidade, o que, dada a atual conjuntura, está se tornando uma obrigação cada vez mais difícil de se realizar. Por que é tão complicado?

Bem, porque é impossível falar de política no Brasil sem pensar em corrupção, em políticos desonestos, em desvio de dinheiro público, e muitos outros problemas, falando não apenas em nível municipal mas sim nacional, e fica uma missão difícil para o eleitor tentar votar em alguém.

É tanta falcatrua, tanta roubalheira, tanta corrupção, que é fácil de acreditar que tudo isso são os requisitos para se tornar um político, sem contar o cinismo e a falsa ignorância, e ainda o governo libera propagadas dizendo “Você escolheu seu candidato, é você lá de olho nele”, ou então “Jovem você tem o poder de mudar o mundo, tire o seu título de eleitor”, ou algo parecido, isso é ridículo, já estamos cansados de saber que não acontece nada, nenhum tipo de punição mesmo com a gente de olho em cima.

Não, pensando melhor, votar não um dever difícil, é realmente impossível, e o que mais irrita é a cara-de-pau, sempre na época das eleições os candidatos estão lá, exibindo seu falso sorriso amarelo e aquela falsa energia renovada, sempre prontos para resolver os problemas, como se isso fosse verdade, pegam crianças no colo, acenam para as pessoas, é uma pura falsidade de campanha, é tudo um prelúdio de quatro anos, em alguns lugares, inúteis e de regresso. Aqui onde eu moro acontece mais ou menos assim.

É impossível. Tentar escolher um candidato é cansativo e acaba sendo em vão, parece que nenhum faz por merecer, decididamente é impossível. Mas não temos meio de escapar, talvez anulando os votos, tantos dizem que o voto é um direito, e esses mesmos afirmam que se anulamos estamos desperdiçando esse privilégio, mas eu não acredito nisso, se é um direito fazemos dele o que quiser ou que acharmos melhor, e anular é , muitas vezes, uma saída ou a melhor escolha.

Mesmo assim não podemos deixar esse assunto de lado e desistir, ainda é preciso continuar de olho nos eleitos e tentar exigir alguma coisa melhor.




Bruno Oliveira

domingo, 27 de janeiro de 2008

Infância moderna

Estava vendo a propaganda do Omo e comentando com um amigo sobre o que está acontecendo com a infância das crianças, parece até assunto de velho, mas eu acho bastante pertinente, e foi isso que me despertou para escrever sobre esse tema.

As crianças de hoje estão se tornando robóticas, para tranqüilidade dos pais, elas ficam dentro de casa na frente da televisão, do vídeo game, ou do computador, e as atividades mais simples e essenciais de uma criança são simplesmente descartadas, na maioria das vezes por elas mesmas, é muito mais interessante um super jogo 3D de ultima geração do que brincadeiras “normais” para nós.

Não há mais companheirismo entre elas, o individualismo é notável, cada uma na sua casa, e se quiserem conversar tem MSN ou telefone, é muito melhor conversar com os coleguinhas sem ter eles na sua casa incomodando seus pais. “Para que se reunir para brincar? Tem o Playstation Ultimation Game-Power-Drive 3000, e o jogo é só pra um jogador, então é melhor ficar em casa e não convidar ninguém por que o Playstation é meu, e ninguém mais joga!!!”.

O que o capitalismo está fazendo com elas? Estão se tornando ditadores consumistas mirim, tudo o que vêem na TV tem que ser comprado, eu acho até covardia a lavagem cerebral que a propaganda faz com essas crianças inocentes. Frases comuns: “É meu!”, “Eu quero”, “É aquele da propaganda” entre outras, sem falar em escândalos em shoppings e mercados para comprar o que se quer, pequenos consumidores.

Nas cidades pequenas ainda vemos com mais freqüência crianças brincando nas ruas, mas nas metrópoles é quase uma raridade ver as brincadeiras originais como Bets, queima, pega-pega, esconde-esconde... a violência nos tornou prisioneiros, e os pequenos também, eles que precisam de muito mais liberdade, estão entrando em depressão junto conosco, por que hoje não é tão raro ver psicólogos para eles.

Estão se tornando adultos em miniatura, e não podemos fazer nada para impedir isso, é a evolução, por mais que possamos falar mal dessa tal “evolução” não vivemos sem ela, e nem queremos ficar sem ela, agora mesmo estamos em frente a uma tecnologia que nos permite esse espaço para podermos nos expressar, não podemos ser hipócritas e dizer que sem a tecnologia as coisas seriam melhores, o grande problema são as conseqüências de tudo isso, onde isso vai nos levar?

O futuro dessas crianças é preocupante, nós que tivemos uma infância mais “normal”, somos estressados, neuróticos, depressivos, entramos em crise por qualquer coisa. Imagina esses futuros adultos? Esse é um tema a ser levado em conta, sabemos que não podemos mudar, é nadar contra a correnteza querer impedir isso, mas muitas vezes nadar contra a correnteza nos leva a lugares muito melhores.

Por que se sujar faz bem.




Paulo Fernando

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Lendo e pensando

A leitura está se tornando cada vez mais uma atividade descartável para a maioria das pessoas. Quase sempre elas preferem um filme baseado em um livro do que realmente o verdadeiro livro, e há uma grande perda nisso, de vocabulário, de detalhes e descrições, o que deixa o livro mais interessante, e são essas mesmas características que o transformam numa coisa maçante para essa maioria.


Vários professores meus sempre falaram da importância da leitura, que isso ajuda a manter a cabeça sempre ativa, aumenta o nível cultural e o vocabulário, conseqüentemente melhora a escrita e ajuda a desenvolver um senso crítico, e por experiência própria eu percebi que esses meus professores tinham razão quando falavam.


Mesmo ouvindo isso, as pessoas não conseguem se interessar pela leitura, a mente delas parece barrada pela preguiça ou atraída geralmente por assuntos sem importância que não exigem muito sua inteligência.


Mas, olhando de outro ângulo, percebemos a ausência de estímulos dos pais de famílias mais pobres, que por falta de acesso à cultura não percebem essa importância, e também das escolas, que não oferecem livros que possam agradar os alunos ou não exigem leitura para algum tipo de trabalho.


Outro problema é a presença da televisão principalmente para as crianças, começar a ler desde cedo é bom e se os pequenos fossem incentivados a ler em horas em que estariam assistindo à TV, desenvolveriam o gosto pela leitura mais facilmente e conforme o passar dos anos isso se tornaria vontade.

Uma conseqüência muito forte da falta de leitura é o analfabetismo funcional, porque não basta apenas identificar as palavras no papel é preciso também procurar o sentido que elas estão passando e a partir disso formar uma opinião e depois discuti-la.

Agindo nesses pontos é possível melhorar esse contexto da leitura nacional, porque ler deve ser um passatempo, um divertimento, um desejo, lendo você só ganha, enumerando as vantagens agora percebemos a melhora da escrita, a ampliação do vocabulário, a solidificação de uma opinião, a mente continua viva e ativa (essa última é muito importante para os mais velhos), a pessoa que lê adquire mais cultura e conhece muitas outras de outros lugares,e para não deixar essa palavras para trás eu convido a quem estiver lendo a ler um livro, qualquer livro de seu gosto, mas eu recomendo um: “O caçador de pipas” de Khaled Hosseini, não espere pelo filme.





Bruno Oliveira

domingo, 20 de janeiro de 2008

Morrer pelo que se acredita

Parei para analisar os mártires, é tão interessante vermos pessoas darem a vida, entregar tudo o que lhe é mais precioso, por acreditar fielmente em uma tese. Eu não conseguia ver a dimensão disso, mais hoje depois que eu vim do culto parei para refletir, como é engraçado, não conseguimos entende-los, por mais que tentamos, achamos que é uma total insanidade, mais será que é mesmo? Defender algo que você acredita incondicionalmente é mesmo uma insanidade?

Ao longo da história vimos teorias sendo levantadas, teses, que foram contestadas a fogo pela igreja, a inquisição queimava e torturava todos que tivesse as tais “teorias”, quantos morreram por isso, quantos se martirizaram acreditando em algo, defendendo a ciência? A religião?

Tantas situações os levaram a derramar seu sangue, é incompreensível para nós, cidadãos contemporâneos, vemos no oriente médio pessoas se explodindo por algo que ela acredita valer muito mais que sua própria vida, defender a pátria, isso para nós ocidentais é mais incompreensível ainda, para os brasileiros então nem se fala, “Me explodir para defender a pátria? Hahaha.” Loucura? Lavagem cerebral? Por mais que tentamos não conseguimos definir um mártir, por que na verdade não há uma definição lógica, não há lógica em acreditar em algo.

Para mim mártires são as pessoas mais fiéis aos seus pensamentos, ter a convicção de que vale a pena morrer pelo que se pensa ou se acredita, é demais... Demais mesmo, praticamente todos os apóstolos de cristo morreram por cristo, grande parte dos cientistas medievais e renascentistas morreram pela ciência. Caminhar na luz também é isso, não estou dizendo que devemos morrer pelo que acreditamos, não precisamos mais disso hoje temos liberdade para pensar e se expressar como quisermos, mas ter um pouco dessa convicção é muito interessante, compreender coisas que já pré-nomeadas com rótulos de insanidade, loucura, podem nos ajudar a melhor enfrentarmos os problemas e adversidades que com certeza teremos em trilhar esse longo caminho que a vida nos oferece.

Devemos aprender com os mártires, eles tem muito para nos oferecer, geralmente eles não eram pessoas comuns, eles eram diferentes, mais as pessoas comuns não são lembradas ou honradas, mas são as pessoas que fazem a diferença que são.

jesus


Paulo Fernando

sábado, 19 de janeiro de 2008

O País do Carnaval?

O Brasil pára, quando o assunto é carnaval, as principais emissoras de TV só transmitem essa grandiosa festa, nos dias de carnaval não há outro assunto na cidade do Rio de Janeiro. O carnaval é uma festa muito antiga na cultura brasileira, porém nem sempre teve as características que vemos hoje, apesar de ser uma festa pagã, ou seja, não tem nada com Jesus, foi considerada por muito tempo pela igreja católica como uma festa satânica, pois era praticada pelos negros, que eram considerados adoradores do diabo, com o enfraquecimento da igreja, o carnaval se fortaleceu de uma forma que a igreja católica acabou aceitando-o ao longo dos séculos, mas quando o carnaval começou nem de longe se parecia com o que vemos nos dias de hoje, era uma festa simples e servia somente para a alegria do povo, não era um negócio que gera milhões e milhões.


Bom, hoje o carnaval é mundialmente conhecido, o Brasil é visto no exterior como o país do carnaval, ou o país do futebol, mas que imagem estamos realmente passando? A imagem de um país promíscuo, desgraçado, que só consegue mostrar alegria vendo uma mulher pelada desfilando, o problema não está só nisso, mas na prostituição moral da nossa nação, estão vendendo a moral do Brasil em troca de uns trocados de alguns turistas. O Brasil cada vez se torna mais vulgar, nossas músicas já são reflexo disso, perdemos nossa moral, o Brasil está virando uma prostituta, que se vende por qualquer coisa, a população está se vendendo, não estou falando mal da população hipocritamente, estou apenas lembrando alguns pontos cruciais para inicializarmos a trilhar no caminho da luz, o carnaval é um assunto que muitos não falam ou discutem, já se tornou muito comum para nós no começo dos anos, mas não deve ser encarado assim, para mim acredito que trilhar esse caminho implica em muitas renuncias, o carnaval teria que ser uma delas, assistir o carnaval nunca me agradou mais cada vez eu fico mais enojado pela comércio e promiscuidade que ele se tornou.

Há muitos anos que a igreja católica disse que o carnaval era uma festa satânica, mas acho que se seguirmos esse pensamento hoje ele titulo e muito mais coerente (não estou dizendo que é só estou dizendo que hoje se torna mais coerente), bom, uma vantagem que eu vejo em tudo isso é que esta festa tão famosa se transformou em um empreendimento, sendo assim todo negócio está sujeito a falência, torço para que o carnaval enfraqueça e sucumba até morrer, e que o Brasil seja transformado em um palco para festas de família, festas culturais, coisas que edificam a moral do nosso país.

Que fique bem claro que essas são as minhas opiniões, para os olhos de muitos sei que posso parecer muito radical e intransigente, porém meu objetivo com todos esses argumentos é lembrar a todos que o caminho da luz começa discutindo não coisa fáceis, mais coisas que mexem com a polução, primeiro temos que fazer a faxina grossa, depois veremos coisas simples (não que sejam mais fáceis de serem resolvidas, simplesmente mais comuns), nesses dias de festa carnavalesca vamos demonstrar repugnância a tudo isso.

brasil



Paulo Fernando